– Despertar o aluno para os seus sentidos, o seu corpo, o seu processo de auto conhecimento, a sua relação e forma de estar com o seu grupo de trabalho;
– Desenvolver capacidades que possam promover a imaginação e a criatividade;
– Fomentar a pesquisa de si próprio e dos outros, da História, da Cultura e dos acontecimentos do dia-a-dia;
– Compreender a mensagem, os seus conteúdos históricos, sociais e políticos, assim como perceber e sentir a sua importância para a personagem que interpreta;
– Adquirir um conjunto de técnicas e ferramentas que permitam abordar diversos registos (teatro, dança, performance, teatro musical, cinema, televisão, etc.);
COMPONENTE CIENTÍFICA e ARTÍSTICA
Interpretação
ANTÓNIO CAPELO, ANTÓNIO JÚLIO, JOÃO PAULO COSTA, PAULO CALATRÉ E PAULO MOTA
Voz
MARIA DO CÉU RIBEIRO
Movimento
JOANA PROVIDÊNCIA E VICTOR HUGO PONTES
Técnicas de Corpo
ÁNGELA DIAZ QUINTELA E DANIEL SEABRA
Canto
ALEXANDRA CALADO
Yoga
DANIEL DUARTE
Tai-Chi
DIOGO SANT’ANA
Artes Circenses
VASCO GOMES
Máscara Neutra
NUNO PINTO CUSTÓDIO
Cinema/TV
AFONSO PIMENTEL
Clown
MARGARIDA GONÇALVES
Teatro Musical
ALEXANDRA CALADO E LIÉVIN LEFEBVRE
História das Artes
JOANA MACEDO E RICARDO REIS
História do Teatro
ZEFERINO MOTA E MARTA LEITÃO
Psicologia
HELENA MAGALHÃES OSÓRIO
Dramaturgia
SARA BARROS LEITÃO E HELENA MACHADO
FCT
ANTÓNIO CAPELO, ANTÓNIO JÚLIO, JOANA PROVIDÊNCIA E JOÃO PAULO COSTA
COMPONENTE SOCIOCULTURAL
Português
IRENE FERREIRA, LEONARDO AFONSO E ROSÁRIO RIBEIRO
Inglês
CRISTIANA DIAS
Área de Integração
PEDRO GUIMARÃES
Produção
SOFIA LEAL E GLÓRIA CHEIO
TIC
JOÃO MARTINS
Educação física
LUÍS ALMEIDA
A Prova de Aptidão Profissional constitui um elemento nuclear do Projeto Educativo da ACE Escola de Artes configurando-se como um “ritual de passagem” entre o universo escolar e a prática teatral profissional. Após três anos de formação, os alunos e as alunas finalistas confrontam com o público, com o meio e com um júri alargado constituído por criadores/as, técnicos/as, diretores/as de teatros, críticos/as e representantes das associações profissionais, o resultado das suas aprendizagens numa área específica (interpretação, luz, som, cenografia, figurinos ou adereços).
Ao longo dos 30 anos de atividade da ACE, a PAP, cujo modelo estimulava os alunos e as alunas a constituírem unidades de produção autónomas, esteve diretamente na origem de várias companhias profissionais e da renovação dos quadros técnicos e artísticos das estruturas existentes. Vários Teatros (Carlos Alberto, Rivoli, Campo Alegre, Helena Sá e Costa, Casa das Artes de Famalicão), Auditórios (Gaia, Espinho, Aveiro), Museus (Soares dos Reis, Guerra Junqueiro, Romântico), jardins e ruas e, ainda, o Siloauto, o Planetário, a Estação da Trindade, o Castelo de S. João da Foz, a Capela do Palácio de Cristal, a Praia de Leça, as Caves Ramos Pinto, entre outros, converteram-se em cenários de Genet, Pinter, Torga, Beckett, Tcheckov, Herberto Hélder, Ionesco ou Copi.
Desde 1993 que espetáculos de teatro, de teatro de rua, teatro de marionetas, concertos, exposições e recitais das Provas de Aptidão Profissional da ACE marcam de forma vincada a vida cultural da região.